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14.3.11

J. Keats: a poesia

“A poesia deve-nos surpreender pelo seu delicado excesso e não porque é diferente. Os versos devem tocar nosso irmão como se fossem suas próprias palavras, como se ele estivesse lembrando algo que, na noite dos tempos, já conhecia em seu coração.
A beleza de um poema não está na capacidade que ele tem de deixar o leitor contente.
A poesia é sempre uma surpresa, capaz de nos tirar a respiração por alguns momentos.
Ela deve permanecer em nossas vidas como o pôr-do-sol: algo milagroso e natural ao mesmo tempo.”
            (J. Keats, 1795-1821)

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