As coisas mudaram Descartes – de seu “penso, logo existo” – para outro cogito: “tenho dinheiro, logo existo”; tenho grana, logo consumo e, ao consumir, tenho um direito de consumidor, de consumista...
Eis, agora, a verdade indubitável da sociedade de consumo.
Gilnei J. O. da Silva
é verdade, só o CONSUMIDOR tem seu código de defesa.
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