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1.3.10

É o pontapé...

Esse “é o pontapé inicial” – como blogueiro.



Há tempos eu curto viajar pelos mais diversos ambientes da blogosfera, sobretudo aprecio navegar por aqueles blogues que classifico como verdadeiros espaços de compartilhamento e empoderamento da comunicação e do conhecimento, assim como, entre estes, tenho o habito de acessar as figuras que buscam proporcionar uma alternativa aquela mídia-tradicional-monopolista-manipuladora... (arghhh!)


Bueno, agora – além de refletir/sugerir/partilhar muitas das boas cositas que pescarei por aí... –, lá vou eu, por óbvio, hospedar os meus próprios conteúdos, pensamentos, sentimentos e tantas outras coisas da vida...


É isso, valeu!

2 comentários:

  1. Giuliana2/3/10 13:36

    Gilnei, enfim o pontapé inicial...
    É muito importante esse espaço aberto para a discussão livre de temas engessados pelo sistema débil de produção e reprodução do saber e do pensar.
    Muito bacana contar com esse espaço alternativo, especialmente porque conheço o potencial de suas críticas de Estado, direitos humanos, sociedade civil, bem como dos simbólicos que constituem a vida como olhamos...
    Aliás, não posso deixar de citar a passagem do Kafka, em "O Processo", tantas vezes por você referida pelo simbólico revolucionário, sobre o homem do campo que tanto desejou entrar pela porta da lei e foi barrado até o final da vida pelo guarda e a força simbólica de uma autoridade:
    " ‘Se tanto te atrai entrar procura fazê-lo não obstante a minha proibição. Mas guarda bem isto: eu sou poderoso e contudo não sou mais do que o guarda mais inferior; em cada uma das salas existem outros sentinelas, um mais poderoso do que o outro. Eu não posso suportar já sequer o olhar do terceiro’. O camponês não esperava tais dificuldades; parece-lhe que a lei tem de ser acessível sempre a todos, mas agora que examina com maior atenção ao guarda, envolto em seu abrigo de peles, que tem grande nariz pontiagudo e barba longa, delgada e negra à moda dos tártaros, decide que é melhor esperar até que lhe dêem permissão para entrar". Quando já ao final da vida o homem do campo pergunta ao guarda: "‘se todos desejam entrar na lei, como se explica que em tantos anos, ninguém, além de mim, tenha pretendido fazê-lo?’", e o guarda então responde: "‘Ninguém senão tu podia entrar aqui pois esta entrada estava destinada apenas para ti. Agora eu me vou e a fecho’”.
    Sucesso nessa empreitada e sigamos sempre nessa luta!

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  2. E vamo atualizar isso aqui, quero ver pelo menos um post ao dia!
    Haha...
    Vai em frente, meu amigo, o futuro te reserva muito.
    Abraço!

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