E quem vigia Teixeira? Com o apoio da Fifa, o presidente da CBF age como um imperador: impõe normas, desafia autoridades públicas e só presta contas a ele mesmo
“Não causará espanto se, pelos próximos quatro anos, o presidente da República, independentemente de quem vença as eleições, ficar à sombra dos holofotes de Ricardo Teixeira. Chefe da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL) da Copa de 2014, será ele o imperador do Brasil, a palpitar sobre qualquer obra pública relacionada à realização do mundial. Amigo próximo do francês Jérôme Valcke, poderoso secretário-geral da Fifa, com quem está em perfeita sincronia, terá plenos poderes para decidir o que deve ser feito e como.
A menos que alguém se disponha a colocar um freio.”
Isso e muito mais destacam os jornalistas Paolo Monzo e Rodrigo Martins, na matéria da revista CartaCapital (edição 605).
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