A Declaração Universal |ainda pouco respeitada|, além de representar um documento simbólico de orientação dos horizontes desejados pela humanidade no presente e no futuro, expressa um marco da universalização dos direitos humanos, legando a todos e todas – independentemente de raça, etnia, gênero, origem, religião, idade, situação civil, condição de saúde, ou qualquer outra forma de diferenciação – o direito a todos os direitos humanos: civis, políticos, sociais, econômicos, culturais...
Direitos humanos que devem ser percebidos como uma unidade interdependente e indivisível, numa regra única de respeito ao ser humano como um todo. Daí que a realização de um direito humano depende do outro e, por conseqüência, quando um dos direitos humanos é violado, os demais também o são.
Faça-se ouvir!
Aquelas pessoas, famosas e anônimas, que se manifestam contra abusos e violações, incluindo a discriminação, a exclusão, a opressão e a violência; que defendem a justiça e procuram proteger as vítimas de violações dos direitos humanos; que exigem a responsabilização de agressores e transparência na ação governamental. E que, muitas vezes, ao fazer isso, colocam em risco sua própria segurança e a de suas famílias.
Assim, neste Dia Mundial dos Direitos Humanos 2010, as Nações Unidas destaca e promove as realizações dos/as defensores/as dos direitos humanos, enfatizando o papel fundamental que os governos devem desempenhar para permitir e proteger o seu papel. Além de apostar que este Dia também se destina a inspirar uma nova geração de defensores/as a falar e a agir para acabar com a discriminação em todas as suas formas, sempre e onde ela se manifeste. |UNIC - ONUBr|
Nenhum comentário:
Postar um comentário