Nesse começo de 2011, na mais recente das maiores catástrofes do Brasil, as chuvas intensas causaram caos na região serrana do Rio de Janeiro, com centenas de mortos e milhares de desabrigados. Em outras cidades do país, como no estado de São Paulo e Minas Gerais, a população também sofrem com as chuvas fortes que alagam muitas áreas urbanas, provocando destruição e mortes.
Tragédias anunciadas! Agravadas por ocupações desordenadas e/ou irregular de áreas de risco e, sobretudo, pela ausência fiscalização contínua do poder público conjugada com a não ampliação das políticas de habitação-e-saneamento para população local mais pobre. Além disso, essa situação trágica agravada-se pela falta de investimentos dos governos (federal, estaduais e municipais) em tecnologias meteorológicas de alertas e em planos de emergência para desocupação de locais considerados perigosos.
É isso!
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