
O movimento que iniciou no dia 15 de maio, chamado 15-M ou a revolução espanhola, cresceu a partir da quinta/20 de maio, com panelaços que reuniram multidões em dezenas de cidades de toda a Espanha para exigir a mudança de um sistema que consideram injusto. A revolta cresce a cada hora.
Começou com uma convocatória nas redes sociais e internet para repudiar a corrupção endêmica do sistema e a falta de oportunidades para os mais jovens e acabou se estendendo para a comunidade espanhola na Itália, Inglaterra, Estados Unidos e México, entre outros países.
A também chamada Revolução dos Indignados acusa, pela situação atual, o Fundo Monetário Internacional (FMI), a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), a União Europeia, as agências de classificação de risco, o Banco Mundial e, no caso da Espanha, os dois grandes partidos: o direitista Partido Popular (PP) e o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), de centro-esquerda.
O movimento cidadão tem seu próprio canal de televisão, que transmite sem cessar as imagens da Porta do Sul. Acompanhe a Revolução dos Indignados, direto de Madri, ao vivo, pela Soltv
Informações de Armando G. Tejeda, do La Jornada, traduzidas por Katarina Peixoto, em artigo disponível na Carta Maior
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